quarta-feira, 20 de novembro de 2019
A evolução das metas de EPT do Plano Nacional de Educação
O INEP discutiu, ontem, a evolução das metas do Plano Nacional de Educação (PNE), durante mais uma rodada do seminário de pesquisa.
Entre as discussões tratou-se das metas 10 e 11, referentes aos temas da educação profissional e tecnológica, apresentadas por mim e pelo e pelo parceiro, Gustavo Moraes.
domingo, 17 de novembro de 2019
Métodos de história de vida e narrativa

Um... dois... três... e quatro minutos de Podcast
https://nead.ifb.edu.br/pluginfile.php/425311/assignsubmission_file/submission_files/255047/Ana%20Elizabeth%20Ensino%20M%C3%A9dio%20e%20a%20EPT%20de%20N%C3%ADvel%20M%C3%A9dio%20.m4a?forcedownload=1
...
Um pouco impossível.
Na verdade, nem tanto assim, mais desafio.
Explico.
Foi difícil mesmo, mas também experiência nova.
Habilidades, conhecimentos mobilizados para um produto, projeto - e toda instabilidade que isso significa-, e emoção.
E muitos risos casamigas & comscolegas. Vale muito. Vale muito tudo isso.
Agora estão aí os preciosos 4'58".
quarta-feira, 6 de novembro de 2019
Palestra “Trabalho e Formação Docente na Educação Profissional e Tecnológica”.
A palestra “Trabalho e Formação Docente na Educação Profissional e Tecnológica”, ministrada por Lucília Regina de Souza Machado, doutora em Educação, História, Política e Sociedade pela PUC-SP, no 1º Seminário de Alinhamento Conceitual do Prof EPT
A Profª Lucília apresentou muitos temas que se
entrelaçaram em torno da Educação
Profissional e Tecnológica (EPT), entre os quais, identifico alguns que me
provocaram a conversar a respeito: Desafios na formação de
pesquisadores na EPT.
Preliminarmente, o ProfEpt estabeleceu um marco na pesquisa
educacional sobre a EPT. Isso porque há uma enorme carência de conhecimentos sobre
esse campo educacional, embora reconhecendo os vários estudos acumulados na
história da EPT.
É sobres algumas dessas lacunas que a Profª apontou em sua
palestra que vou destacar aqui: os números da EPT.
Ela destacou a ausência de números em alguns dos tipos de
oferta, o que consequentemente acarreta carência de estudos em determinada
área. Falou mesmo de metodologias de contagem divergentes entre o INEP e o IBGE,
os dois maiores e mais importantes institutos de pesquisa do país. Para mim,
isso é grave. Como fazer política pública sem seus números?
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